Revistas estão cometendo suicídio
No encerramento da programação do III Fórum Aner, cujo tema era "Um futuro digital que preserve o meio impresso", o especialista em revistas da Universidade de Mississipi Samir Husni, conhecido como Mr. Magazine, disse acreditar que o meio revista não está morrendo e sim cometendo suicídio. "Usamos a mídia impressa para amplificar o mundo digital. Devemos parar de fazer isso e usar os recursos tecnológicos para amplificar a mídia impressa", pontuou.
O caminho para a sobrevivência do meio, segundo Husni, é a valorização do conteúdo. "Perdemos o fator 'wow'. Quando foi a última vez que paramos em uma banca, vimos uma revista e dissemos 'wow'? Temos de criar conteúdo que as pessoas queiram ter e manter. Toda marca precisa oferecer uma experiência singular. Oferecer algo necessário, suficiente e relevante", afirmou.
Na opinião do especialista, com a fragmentação da mídia e os recursos digitais, todos aqueles que têm um blog ou uma câmera acham que são jornalistas. Mas se todos forem jornalistas, logo não existem jornalistas. "Vivemos mudanças na mídia e sentimos isso em tempo real. A tecnologia nos obriga a mudar logo e não paramos para pensar no que os leitores querem. Os leitores têm hábitos e temos de criar conteúdos únicos, que viciem e que sejam relevantes", finaliza.
Fonte: Meio e Mensagem
No encerramento da programação do III Fórum Aner, cujo tema era "Um futuro digital que preserve o meio impresso", o especialista em revistas da Universidade de Mississipi Samir Husni, conhecido como Mr. Magazine, disse acreditar que o meio revista não está morrendo e sim cometendo suicídio. "Usamos a mídia impressa para amplificar o mundo digital. Devemos parar de fazer isso e usar os recursos tecnológicos para amplificar a mídia impressa", pontuou.
O caminho para a sobrevivência do meio, segundo Husni, é a valorização do conteúdo. "Perdemos o fator 'wow'. Quando foi a última vez que paramos em uma banca, vimos uma revista e dissemos 'wow'? Temos de criar conteúdo que as pessoas queiram ter e manter. Toda marca precisa oferecer uma experiência singular. Oferecer algo necessário, suficiente e relevante", afirmou.
Na opinião do especialista, com a fragmentação da mídia e os recursos digitais, todos aqueles que têm um blog ou uma câmera acham que são jornalistas. Mas se todos forem jornalistas, logo não existem jornalistas. "Vivemos mudanças na mídia e sentimos isso em tempo real. A tecnologia nos obriga a mudar logo e não paramos para pensar no que os leitores querem. Os leitores têm hábitos e temos de criar conteúdos únicos, que viciem e que sejam relevantes", finaliza.
Fonte: Meio e Mensagem
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