O Brasil tem um novo olhar sobre a Terceira Idade: uma nova sociedade de consumo

A população idosa que por muito tempo viveu o isolamento, sofreu com o preconceito e com a falta de interesse, agora esbanja vitalidade e começa a participar cada vez mais da economia do país. Se o carinho e a atenção merecidos ainda não haviam sido conquistados, agora as estatísticas impõem respeito. Vamos à evolução. Em 2007, os clientes do Itaucard com 60 anos ou mais já respondiam por 10% das compras feitas com cartão de crédito (R$ 8,4 bilhões). Dados recentes do IBGE revelam que o Brasil está cada vez mais “velho”. A Terceira Idade representa 8,6% da população brasileira, ou seja, 15 milhões de pessoas. A nossa configuração populacional se alterou rapidamente e o Brasil tornou-se um país jovem de cabelos brancos. Cada vez mais, os nossos queridos velhinhos farão parte do cotidiano. Precisamos mudar, em definitivo, a imagem que se constrói da pessoa idosa.

É duro admitir, mas uma sociedade em transformação como a nossa ainda não superou o preconceito de que a pessoa que envelhece torna-se, automaticamente, incapaz. Visão ultrapassada que não reflete a realidade. Em 2000, os mais velhos já representavam 62,4% dos domicílios brasileiros, e 54,5% dos idosos chefes de família viviam com seus filhos e os sustentavam. Dados como esses mostram sua força na economia e mais: as pessoas dependem deles. O perfil espirituoso desses jovens velhinhos indica uma vocação acima da média para o consumo. A maturidade e a estabilidade econômica fazem deles pragmáticos na escolha, optando sempre por produtos de qualidade.

De olho nas estatísticas, o mercado imobiliário não resistiu à demanda taylor made. As incorporadoras Stan e RFM lançaram o Hilea para suprir a escassez de serviços e atendimento inadequado com projeto vencedor do Prêmio Master. Na sequência, a Tecnisa desenvolveu sua proposta senior friendly com menos escadas e mais rampas, portas e corredores mais largos, pisos antiderrapantes, entre outros detalhes.

Na era da segmentação e das redes sociais fragmentadas, a Terceira Idade é um exemplo evidente do surgimento de novas sociedades de consumo. Movimento que está promovendo profunda alteração no processo de desenvolvimento de novos produtos. Nós, profissionais de comunicação, temos que parar de pensar coletivamente, aguçar a percepção do mundo e abusar do uso de ferramentas de pesquisa para captar, em detalhes, os anseios e necessidades de públicos específicos.

Impostos, reformas, venda: confira direitos e deveres de quem tem imóvel tombado

O tombamento de um imóvel é feito quando se entende que ele possui valor histórico, arquitetônico ou cultural, o qual faz com que ele tenha necessidade de ser preservado, conforme explicou o advogado José Carlos Puoli, especialista em questões de tombamento.

O proprietário passa, então, a ter alguns deveres em relação à propriedade. "O tombamento não retira a possibilidade de uso do bem, mas traz a exigência de preservação. O proprietário fica impedido de fazer reformas e de demolir partes do imóvel", explicou o advogado, sobre o fato de a propriedade não poder ser descaracterizada.

Mudanças
O tombamento pode ser feito pela União, pelo Governo Estadual ou pelas administrações estaduais que dispuserem de leis específicas. Por isso, se o proprietário pretende fazer uma reforma no imóvel, ele deve pedir autorização à administração pública.

Comercialização

Desde que o bem continue sendo preservado com as características que possui no momento do tombamento, não há qualquer impedimento para a venda, aluguel ou herança. No ato da venda, por sua vez, o proprietário deve notificar previamente a instituição que efetuou o tombamento para atualização de dados.

Em relação à comercialização destes imóveis, o advogado afirmou que é mais difícil. "Há restrições de uso e, quando há mais restrição, isso desestimula a aquisição. A tendência é de que o interessado se afaste da compra".

Impostos

Apesar de não poder reformar sem autorização e ainda poder ter dificuldades na hora da venda, quem tem imóvel tombado é recompensado pelo não pagamento de IPTU (Imposto Predial Territorial Urbano), dependendo da legislação municipal, já que este imposto é cobrado pelos municípios.

Fonte: Rede Imobiliária


Consórcio ou financiamento: quando optar entre um ou outro na compra do imóvel?

O auge da crise financeira mundial, no último trimestre do ano passado, impactou diretamente na oferta de crédito ao consumidor. Por outro lado, na mesma época, houve maior procura por consórcios para a aquisição de bens. Mas, quando optar entre uma modalidade ou outra, na compra da casa própria?

Vantagens e desvantagens

Antes de escolher a melhor forma de adquirir o imóvel, é importante avaliar as vantagens e desvantagens de cada uma. No financiamento, por exemplo, é possível ter as chaves do imóvel nas mãos logo no início, enquanto no sistema de consórcio é necessário aguardar ser sorteado - ou ser contemplado por meio de um lance -, para ter acesso ao crédito que utilizará na compra do bem, prazo este que pode demorar, e muito.

Além do prazo, outro ponto a ser levado em consideração são os custos envolvidos. Nos financiamentos, normalmente é necessário pagar um valor de entrada, para que as taxas de juros sejam mais acessíveis e o prazo mais baixo. Nos consórcios, por sua vez, a entrada é a primeira parcela e, no lugar das taxas de juros, são cobradas taxas de administração.
Perfil do comprador
O financiamento normalmente é indicado para aquelas pessoas que têm valor de entrada para dar no imóvel e que topam trocar o valor do aluguel pelo valor das prestações.

O consórcio, por outro lado, é uma opção para quem não tem pressa. "A ideia é oferecer mais vantagens a preços menores e facilitar o acesso ao crédito, principalmente a quem quer adquirir um imóvel, mas ainda depende do pagamento de aluguel", afirma Antonio Barbosa, da área comercial do Consórcio Nacional Embracon. "As parcelas de consórcios acabam sendo menores que as dos financiamentos tradicionais", completa Barbosa.

Fonte: Rede Imobiliária



Cybertecture Egg

Cybertecture Egg é o nome do novo empreendimento que a cidade de Mumbai, na Índia, vai ganhar numa área de 32.000m2 com previsão de entrega para o final de 2010. Com uma atuação importante para a Central Business District de Mumbai, o prédio em forma de um ovo abrigará escritórios, terá 13 andares e unirá design ambiental com sistemas inteligentes para criar um marco na cidade. A ideia de que o mundo é um ecossistema que permiti a evolução da vida, foi a inspiração para o conceito do projeto, que será erguido sobre um ângulo estratégico para criar tanto uma forte marca visual e design característico, como o ganho solar para o edifício que terá em sua cobertura um jardim que fará o processo de termólise (a dissipação do calor da superfície). Ainda no topo, serão instalados painéis e uma turbina eólica no jardim aéreo que vai gerar eletricidade.



Comparado a um edifício convencional, a proposta para este projeto apresenta cerca de 10 a 20% menos área de superfície. Em seu interior, a estrutura inovadora obtida a partir da casca do ovo gera vãos de até 30m entre os andares. A reciclagem de águas de lavagem e as utilizadas para alimentar o jardim, será feita por meio de um sistema de filtração instalado no edifício que redistribuirá a água. Outro sistema inovador será o Cybertecture Saúde que funcionará nos banheiros. Medidores de pressão arterial e peso estarão disponíveis aos usuários e tais dados poderão ser coletados e enviados para um médico, caso seja preciso.


Pequenos ajustes no imóvel podem elevar em 20% valor do aluguel

Alugar um imóvel pode se tornar um bom negócio para o proprietário. E muitos fatores contribuem para que esse investimento seja lucrativo.

Para o gerente de locações da Auxiliadora Predial, Alexandre Arruda, uma simples reforma pode elevar em 20% o valor do aluguel."O proprietário deve ter bom senso e concentrar as suas despesas em áreas pouco onerosas, mas que possam trazer retorno significativo", acredita Arruda. Para ele, valorizar um imóvel não significa promover uma reforma geral.

De olho nos detalhes Arruda aconselha àqueles que querem oferecer um imóvel para locação que atentem aos detalhes. Um ambiente limpo e organizado, pisos e azulejos no lugar, pintura com cores neutras, mobília na cozinha podem e ajudam a elevar o valor da locação."O proprietário deve encarar a reforma como um investimento, sendo que as melhorias realizadas têm como propósito o retorno financeiro", afirmou Arruda. Ele ressalta que tais detalhes também ajudam a acelerar a locação.
Valor pode triplicar, dependendo da regiãoDe acordo com o Secovi-SP (Sindicato da Habitação), o aluguel de um imóvel com as mesmas características pode variar muito em São Paulo. Segundo a Pesquisa Mensal de Locação Residencial, os valores do metro quadrado, em junho, iam de R$ 6,83 a R$ 21,43.

Fonte: Rede Imobiliária

A casa não caiu. O mercado está de volta

Primeiro o furacão e depois de dois trimestres o alívio. Estão aí as duas capas da Exame que comprovam a trajetória da crise no Brasil. Não foi só uma marolinha como disse o nosso Presidente, mas também não foi o fim do mundo como profetizou muitos especialistas. Quem soube manter o equilíbrio e tirar proveito dos ensinamentos da crise, embarca revigorado e otimista para a segunda metade do ano. Nas últimas semanas, a Exame realizou uma pesquisa com 360 empresas e um dado concreto chama a atenção: 70% delas retomaram, não alteraram ou estão ampliando investimentos.

O mercado imobiliário, um dos mais afetados pela falta de crédito, volta a reagir e as empresas, motivadas pelo programa de habitação popular “Minha Casa, Minha Vida”, redirecionam seus investimentos para a baixa renda. Outro ponto de sustentação, foi o bom desempenho dos produtos ofertados para investidores que viram nos empreendimentos comerciais uma alternativa rentável e segura.

Notícias recentes de sucesso chegam de diversos pontos do país. Em Porto Alegre, a Rossi lançou um bairro planejado, e do mix de produtos colocados a venda, praticamente 80% foi vendido em três meses. Em São Paulo, a Kallas lançou o Cittá Della Mooca e vendeu todas as unidades de 60m2 em apenas duas horas. A Sthulberger estreou em Curitiba em parceria com a Monarca e comercializou em trinta dias 75% do empreendimento Silva Jardins. Até apartamento de R$ 500 mil a Tecnisa vendeu pelo Twitter. A máxima de que o mercado imobiliário é um “porto-seguro” em tempos de crise, prevaleceu. Afinal, entra ano e sai ano, o imóvel continua ali, firme e forte e com muita história para contar.

Fonte: Reprint

Bela e diferente construção

Já imaginou uma torre multiuso em forma de triangulo? Pois este é o projeto dos arquitetos suíços Jacques Herzog e Pierre de Meuron (famosos pelo ninho do pássaro, de Pequim). Ele deverá ter 211m de altura, e será inaugurado em 2014 no sudoeste de Paris, entre o périphérique e o boulevard des Maréchaux, ao longo da avenue Ernest-Renan. Um visual belíssimo que se destaca em qualquer cidade do mundo.

A torre vai ter escritórios, lojas, um centro de conferências e talvez um hotel. O projeto se beneficia do fato de que uma lei de 1975, que limitava a 37 metros a altura dos edifícios em algumas regiões da capital, ter sido derrubada em julho deste ano. Segundo o prefeito de Paris, Bertrand Delanoë, o projeto alia "performance ambiental" e uma "beleza assombrosa".

Fonte: Reprint


Curso sobre o negócio imobiliário para Jornalistas

O Mercado Imobiliário para Jornalistas é tema de curso da Universidade Secovi (SP) que será disponibilizado para jornalistas goianos, na forma de videoconferência. Com carga horária de 26 horas, o curso será ministrado em 13 sessões, sempre às sextas-feiras, no horário das 9 horas às 11h30. Será no Sinduscon e irá de 14 de agosto até 20 de novembro. São dois os objetivos principais do curso: melhorar a compreensão dos temas imobiliários por parte dos jornalistas, que assim poderão produzir artigos, reportagens, entrevistas, etc. com maior conhecimento de causa, e melhorar o relacionamento com a mídia e introduzir nomes novos que possam servir de fontes. A diretoria do Secovi decidiu que o curso será oferecido gratuitamente e haverá certificado de participação aos que frequentarem pelo menos 75% das aulas.

Fonte: ADEMI


FGTS ajudando a conquistar sonhos

O FGTS facilita para muitos a aquisição da casa própria, consequentemente permite a realização de um sonho.

O momento é propício de tornar o sonho em realidade em função da queda dos juros e da elevação do teto para saque dos recursos do FGTS, no que se refere à aquisição de imóveis, dentre outros atrativos que os bancos têm oferecido. O governo atendeu ao apelo de construtoras e mutuários e em 30 de março de 2009 foi publicada no Diário Oficial da União a Resolução BCB nº 3.706 que elevou o teto do valor dos imóveis financiados pelo Sistema Financeiro da Habitação dos atuais R$ 350 mil para R$ 500 mil. Desta forma, a aquisição de imóveis avaliados até R$ 500mil poderá ser efetuada integralmente ou parcialmente com recursos do FGTS do comprador, desde que este, se enquadre nas demais regras de elegibilidade, as quais não sofreram alterações.

A Resolução BCB nº 3.706 favorece os futuros compradores que possuem recursos na conta vinculada, pois amplia as possibilidades de escolher o imóvel dos sonhos e incentiva a construção civil. Já ouvi de vários compradores que os recursos do FGTS são um “investimento virtual”, porque rende menos que a poupança e somente poderia ser utilizado para imóveis de menor valor (até R$ 350 mil), anterior a Resolução BCB nº 3.706, torna-se um investimento real somente quando se adquire um imóvel.

Outro atrativo decorrente do pacote habitacional é a redução da taxa de juros que para os futuros compradores representa a possibilidade de adequar o orçamento as prestações mensais, bem como a concorrência dos bancos privados com os federais, com o aumento dos prazos e do valor do limite a ser financiado.

Fonte: DCI

Bichos invadem a decoração da cozinha

Depois das áreas sociais e íntimas da casa, os bichos invadem a cozinha. Isso mesmo. Eles estão em toda parte, da panela à vassoura. E é fácil achar opções, pois as lojas especializadas em decoração e utilidades domésticas apostam nesse nicho. A ideia é deixar a casa mais divertida com a presença de animais em formatos ou estampas.

Tudo começou na moda, quando as estampas de bicho viraram sinônimo de elegância na década de 1960, por causa da então primeira-dama americana Jackie Kennedy, que adorava circular com um casaco de oncinha. Desde então, as estampas de animais não saíram mais de vista. Na hora de usá-las na decoração, as dicas são as mesmas para as roupas. Ou seja, se a moda pede que se combine uma roupa com desenho de bicho com outra peça neutra, faça o mesmo na sua cozinha. Se a louça é zebrada, opte por toalha de mesa e guardanapos lisos e brancos, por exemplo.

E quem tem medo de ousar nos desenhos de animais, o caminho é começar devagar. Adquira um acessório, como espátulas estampadas para aperitivo, e sinta a sensação e a combinação com sua decoração. Depois, adquira produtos divertidos, como saleiros e pimenteiros em formatos de animais. E assim por diante - até chegar a um painel com tema de vacas de verdade. A dica é soltar os bichos.
Fonte: Terra Casa

Arquitetura em gota

O arquiteto espanhol Orlando de Urrutia criou um novo conceito em construção/design que promete trazer água com ajuda do ar e luz do sol, enquanto abriga a clientela de um resort costeiro. Nomeado “The Water Biulding”, o projeto faz lembrar uma grande gota d’água e irá utilizar de uma nova tecnlogia - Teex Micron - que permite gerar água pura usando energia solar. A intenção é servir como modelo de eco-sustentabilidade, criar e advertir quanto ao meio ambiente, envolvendo os hóspedes com sua forma de gota. Feito para regiões úmidas, o Water Building Resort não só purifica a água salgada do mar e da chuva, mas também controla a qualidade da água, com a ajuda de um processo de tratamento de água que é realizado no último andar. Ainda baseados no tema água você encontra restaurantes arborizados no andar de cima, academias, quartos, salas para reunião e serviços de SPA. Façam já suas reservas!


Fonte: Reprint

Mercado aquecido: Caixa duplica crédito para imóveis no 1º semestre

A Caixa Econômica Federal financiou 351.541 operações de crédito para aquisição da casa própria, de janeiro a junho deste ano, o que representou expansão de 74,06% em relação às 201.956 unidades financiadas no primeiro semestre do ano passado. Segundo a Caixa, foram investidos R$ 17,480 bilhões em crédito habitacional no período, o que significa um crescimento de 90,39%, comparado aos R$ 9,222 bilhões aplicados em igual período de 2008.

O aumento do volume de recursos destinado ao crédito habitacional deve-se, em grande parte, ao crescimento do saldo da caderneta de poupança. No primeiro semestre do ano passado, a caderneta tinha R$ 3,456 bilhões em depósitos, recursos que saltaram para R$ 9,222 bilhões nos primeiros seis meses deste ano. O aumento foi de 167%.

Também foram repassados mais recursos do Fundo de Garantia do Tempo de Serviço (FGTS). No primeiro semestre deste ano, a liberação de recursos do FGTS foi 46,38% maior (R$ 7,940 bilhões) que a do mesmo período de 2008 (R$ 3,456 bilhões).

Os recursos do FGTS financiaram 130.476 unidades habitacionais no primeiro semestre do ano passado e, neste ano, foram 132.126 casas. Já as operações realizadas, nos seis primeiros meses do ano, com recursos do Sistema Brasileiro de Poupança e Empréstimo (SBPE), totalizaram 212.692 moradias financiadas, contra 63.627 no primeiro semestre do ano passado.

Fonte: DCI

Seguro de vida deve quitar saldo devedor de contrato de compra e venda de imóvel

O saldo devedor de um contrato de compra e venda de imóvel fica automaticamente quitado, se o mutuário contrata um seguro de vida e, eventualmente, vem a falecer.Ao menos, esta é a interpretação da Quarta Turma do STJ (Superior Tribunal de Justiça), conforme divulgado pela Cadmesp (Consultoria em Financiamento Imobiliário).


Para a Turma, com a morte do mutuário, a dívida fica automaticamente quitada, não devendo haver perda de cobertura securitária por causa de mero atraso no pagamento de prestação do prêmio de seguro.

Parcelas
A perda total das parcelas pagas é vedada pelos artigos 51 (parágrafo II), 53 e 54 do CDC (Código de Defesa do Consumidor) e pelo artigo 924 do Código Civil, sendo que é possível ação judicial para quitação do débito, nos casos em que o seguro de vida não cobriu as parcelas de financiamento em atraso.

Ainda segundo a Cadmpesp, a decisão tomada em favor a uma mulher que perdeu o marido em 1991 abre um precedente para que todos os mutuários que tiveram casos de falecimento tenham direito à indenização da seguradora, sendo até cinco parcelas quitadas pela empresa.

Fonte: Rede Imobiliária de Goiânia


Compare juros para compra de imóveis nos principais bancos

Uma pesquisa feita pelo Terra junto a oito bancos brasileiros apontou as modalidades e taxas de juros oferecidas por eles para compra da casa própria. No levantamento, o interessado pode conferir os valores de imóveis disponíveis para cada produto, bem como o limite máximo do valor do bem que pode ser financiada.

Outro item fundamental que muda de acordo com cada produto é o sistema de amortização (pagamento da dívida). Ele varia entre o Sistema de Amortização Constante (SAC) e o pagamento em parcelas fixas - também chamado de Tabela Price. No SAC, o valor abatido do saldo devedor é constante e, como os juros no início do financiamento são maiores, as parcelas decrescem ao longo do pagamento. Já na Tabela Price, as prestações são fixas do início ao final do contrato.
É bom lembrar que, sobre o cálculo de ambas as modalidades, ainda pode incidir uma correção monetária, feita pela Taxa Referencial (TR), que também é utilizada como complemento para o rendimento da poupança. Essa correção depende do contrato assinado, se ele é com taxa pré-fixada ou pós-fixada. Como base, a TR do mês de julho ficou em 0,0656%.

Uso do FGTS no financiamento

O uso do Fundo de Garantia por Tempo de Serviço (FGTS) do trabalhador é permitido, mas depende de algumas condições. O imóvel tem que ser urbano e ter valor de avaliação de até R$ 500 mil, o que inviabiliza o uso em algumas modalidades de financiamento oferecidas pelos bancos.

Outra exigência é que o interessado não tenha imóvel, concluído ou em construção, financiado pelo Sistema Financeiro da Habitação (SFH). A pessoa também não pode ter imóveis em seu nome no município de residência ou no que exerce sua atividade profissional, ou, em ambos os casos, situados em cidades vizinhas ou de uma mesma região metropolitana.
O interessado também deve ter conta ativa no FGTS por pelo menos três anos, que podem ser contínuos ou alternados. O imóvel em questão também não pode ter sido adquirido com recursos do fundo nos últimos três anos anteriores à compra.


Confira aqui as taxas cobradas pelos bancos

Fonte: Terra


Uma cidade em forma de pirâmide

Mega City Piramid, projeto que, se construído, abrigará uma cidade em forma de pirâmide para 750 mil pessoas no Japão. Esta pirâmide é diferente de tudo antes visto. São 24 arranha-céus de 80 andares em um ambiente tridimensional. Sua área cobriria o equivalente a 275 quarteirões da cidade. Todos os pontos dessa mini-cidade são conectados por 140 km de túneis aéreos chamados de mega-tubos, que são o esqueleto da estrutura e abrigam meios de transporte do tipo metrô. A cidade pirâmide terá escritórios, residências, parques e tudo que alguém pode precisar para viver. Se construída essa será a maior estrutura da Terra.

Fonte: Reprint



Empresas da Construção lideram alta na Bolsa

O título acima é a manchete de uma das páginas de economia da edição do sábado, 25 de julho, do jornal O Estado de S. Paulo. A matéria refere-se a estudo de uma empresa especializada em informações financeiras, a Economática, que aponta os papéis de empresas de construção como os que tiveram maior valorização no primeiro semestre na Bolsa de Valores de São Paulo: 87,06%. Gerente do Departamento de Pesquisas da Planner Corretora, Ricardo Tadeu Martins diz na matéria que a recuperação do valor das ações em alguns setores apontados pelo levantamento, como é o caso dos papéis das construtoras e incorporadoras, tem a ver, em boa parte, com decisões governamentais. Caso específico, segundo o especialista, do programa Minha Casa, Minha Vida.

Fonte: ADEMI


Trabalho para garimpeiro
Encontrar apartamentos de um ou dois dormitórios para alugar pode levar meses


Fernando Moraes
Shirley de Moraes, em frente a seu novo prédio, na Mooca: "Quando queria fechar negócio, outro interessado já tinha se adiantado" Paulistanos atrás de apartamentos de um ou dois dormitórios para alugar, preparem-se. A peregrinação pode levar muito mais tempo do que o planejado. Enquanto os classificados de imóveis estão recheados de ofertas com três, quatro e até cinco quartos com várias vagas de garagem, os menores parecem ter sumido do mapa.

De acordo com João Crestana, presidente do Sindicato das Empresas de Compra, Venda, Locação e Administração de Imóveis (Secovi), esses apartamentos estão cada vez mais raros. "Os terrenos em regiões centrais se valorizaram nos últimos anos", afirma. "Isso faz com que as construtoras invistam em unidades maiores e mais caras." Entre 2004 e 2008, foram lançados 1 847 empreendimentos imobiliários na cidade, segundo dados da Empresa Brasileira de Estudos do Patrimônio (Embraesp). Desse total, 28% tinham apartamentos de dois dormitórios e apenas 3% de um.
Moradora do Morumbi há três anos e meio, a web designer Shirley de Moraes está de malas prontas para entrar em um apartamento recém-alugado no bairro da Mooca.

Depois de procurar durante oito meses e visitar cerca de cinquenta imóveis, ela finalmente encontrou o cantinho que desejava na Zona Leste. "Quando gostava de alguma coisa e queria fechar negócio, outro interessado já tinha se adiantado", conta. "Mas a espera valeu a pena, pois vou voltar a morar no bairro em que nasci." Uma pesquisa da imobiliária Lopes aponta que, para aluguéis entre 1 000 e 2 000 reais, incluindo condomínio, a concorrência chega a ser de dez candidatos por unidade. O tempo de espera para um apartamento com esse perfil no centro expandido é de, em média, quatro meses.
Algumas imobiliárias lançam mão de "caçadores de imóveis", ou, como são conhecidos no meio, "house hunters", para garimpar apartamentos que se encaixem nesse perfil.

Eles esquadrinham bairros e conversam com moradores e comerciantes em busca de alguma oportunidade de negócio. O grupo de house hunters da empresa Lello, por exemplo, foi estruturado há um ano. "Minha maior fonte de informação são os porteiros e zeladores. Eles sabem da vida do prédio inteiro", afirma o corretor José Roberto Correia Macedo, que tem como meta angariar trinta novos imóveis desse tipo por mês.


Fonte: vejasaopaulo.com


Vistoria pode evitar "dores de cabeça" para locador e locatário

A execução de uma boa vistoria na hora de alugar um imóvel pode evitar muita dor de cabeça. Na opinião dos especialistas, ela é uma garantia tanto para o locador quanto para o locatário. “Na hora de deixar o imóvel, ela vai servir para mostrar se ele está sendo devolvido na mesma forma em que estava quando foi alugado”, explica o advogado especialista em direito imobiliário Luiz Octávio Augusto Rezende, da Berti e Rezende Advogados.


A vistoria consiste em verificar as condições em que o imóvel se encontra e fazer uma lista com elas. O advogado recomenda que constem dela informações sobre a pintura, o carpete, infiltrações e luminárias, por exemplo. “Se possível, é recomendável anexar fotos a este laudo”, sugere. Ele acrescenta que todas as partes envolvidas (locador, locatário, imobiliária) devem assinar a vistoria depois de pronta.
O locador tem de devolver o imóvel nas condições que recebeu, salvo deterioração do tempo, afirma Roseli Hernandes, gerente geral da Lello Imóveis. “Só a vistoria pode servir para essa comprovação, e mesmo assim muitas imobiliárias ainda não fazem”, diz. Se o imóvel não estiver em boas condições na hora da locação e precisar de reparos, o locatário pode se responsabilizar por fazê-las. “Nesse caso, ele pode negociar um abatimento no valor do aluguel para pagar pelas obras”, afirma a coordenadora institucional da Pro Teste – Associação Brasileira de Defesa do Consumidor, Maria Inês Dolci. Vícios ocultos Apesar da vistoria, com o tempo podem aparecer outros problemas no imóvel, os chamados “vícios ocultos” – como um vazamento, por exemplo. Se isso acontecer, o advogado Rezende recomenda que o inquilino comunique formalmente o proprietário ou a imobiliária – quem for responsável por administrar o contrato de locação. “Recomendo que a comunicação seja feita por telegrama, porque haverá registro”, diz.

Da mesma forma como no início do contrato, essa obra pode ser feita pelo inquilino e paga pelo proprietário do imóvel por meio de desconto no valor do aluguel – mas isso se for um defeito do imóvel ou uma obra que vai beneficiar o imóvel. “Em caso de entupimento ou outros defeitos que aparecem naturalmente com o uso, a despesa deve ser paga pelo locatário”, diz Maria Inês, da Pro Teste.

Fonte: capital news



Imóveis usados estão até 30% mais caros em Salvador


A classe média procura imóveis entre R$ 100 mil e R$ 200 mil
Os lançamentos imobiliários que aqueceram o mercado de imóveis novos em Salvador provocaram reflexos no mercado dos usados também. Facilidade de acesso ao crédito, maior prazo de pagamento e juros menores permitiram o acesso de uma parcela da população ao mercado, antes dominado por empreendimentos de alto-padrão.

A alta demanda, segundo o Conselho Regional de Corretores de Imóveis (Creci), provocou nos últimos dois anos a valorização de 30% em média dos imóveis usados na cidade, percentual que pode ser ainda maior em alguns bairros.
O presidente do Sindicato da Habitação (Secovi), Sérgio Sampaio, diz que a facilidade de acesso ao crédito favoreceu especialmente a classe média, pessoas que procuram imóveis entre R$ 100 mil e R$ 200 mil. “Tem muita gente que comprou imóveis novos e pretende se desfazer do antigo, enquanto para outras pessoas, estes imóveis são uma opção mais barata, confortável e viável”, explica.

O segundo-vice-presidente do Creci, José Alberto Oliveira, explica que os imóveis usados vêm sendo procurados especialmente por quem não tem condições de pagar a prestação da poupança prévia e o aluguel ao mesmo tempo. “Antes, as pessoas tinham acesso a um crédito menor, porque os juros elevavam o valor das prestações. Com isso, o imóvel que o trabalhador tinha condições de pagar não era aquele onde ele gostaria de morar. Hoje, a pessoa tem um maior poder de compra e encontra nos usados a melhor opção”, disse.
Do início do ano até agora, a Caixa emitiu R$ 178 milhões em cartas de crédito só para a capital baiana. Cerca de 80% destes empréstimos foram em cartas de crédito de até R$ 130 mil. “Esta é a faixa de renda onde se concentra o maior déficit habitacional”, comentou Prata.

Fonte: atarde.com


Economist.com elege as melhores cidades do mundo pra se viver

Cidades canadenses e australianas ocupam seis entre os dez melhores lugares para se viver no mundo, segundo o último ranking da Economist Intelligence Unit, que avaliou e quantificou os desafios que poderão aparecer de acordo com o estilo de vida de 140 cidades ao redor do mundo. Para cada cidade são designados mais de 30 fatores qualitativos e quantitativos, divididos em 5 categorias: estabilidade, saúde, cultura e meio ambiente, educação e infraestrutura.

As categorias são reunidas de maneira que possam estabelecer uma pontuação entre 1-100, onde 1 é considerado intolerável e 100 é o ideal. Vancouver, no Canadá, ainda é considerada a melhor cidade para se viver e, por conta do desenvolvimento da crise político-econômica no Zimbabue, Harare (sua capital e maior cidade) é a última cidade do ranking.

Vancouver - Canadá

Fonte: Reprint