Compilação das 100 edições de Construção Mercado revela comportamentos e tendências dos negócios da construção civil nos últimos oito anos

Construção Mercado completa 100 edições com muita história para contar. Da passagem de duas grandes crises - 2003, considerado o ano perdido, e 2008, com o estouro da bolha imobiliária norte-americana - à resposta, pelo setor, a dois planos habitacionais - o primeiro em 2005, com as novas regras de crédito pelo Conselho Monetário Nacional e o segundo, em 2009, com o programa de um milhão de casas do Governo Federal. Do temor dos bancos em correr os riscos da inadimplência dos contratos de longo prazo ao deslanche do crédito imobiliário como o impulsionador da economia nacional. Da construção com margens cada vez mais apertadas à emergência da sustentabilidade como um caminho sem volta.

O retorno aos principais fatos que marcaram os últimos oito anos não revela apenas transformações, como também embates, que depois de tanto tempo permanecem sem solução. É o caso das consequências predatórias dos procedimentos de contratação de obras públicas, com projetos inconsistentes e preços muitas vezes inexequíveis; a lentidão na aprovação de projetos em demasiadas instâncias públicas; as polêmicas contratações via pregão eletrônico e mensurações do BDI (Benefícios e Despesas Indiretas) e a ainda vigente escassez de mão de obra qualificada.

Revisitar os principais acontecimentos dos últimos oito anos é também analisar as tendências e dinâmicas de um setor que sofre com a inconstância de investimentos, para então vislumbrar comportamentos e oportunidades futuras.

Clique
aqui e confira.

Fonte: Construção Mercado

Nenhum comentário:

Postar um comentário