Investidor pode reservar ações da Cyrela até dia 26
A Cyrela Brazil Realty republicou o aviso ao mercado lembrando os investidores que o período de reserva para sua oferta primária de ações começou ontem, 21/10, e vai até o dia 26 de outubro.
Os atuais acionistas não terão direito de preferência. O varejo fica com, no mínimo, 10% e, no máximo, 20% das ações. O valor mínimo de investimento é de R$ 3 mil.
O cronograma estimado sugere que o preço por ação seja fixado no dia 27 e as novas ações passem a ser negociadas no dia 29, sob o código CYRE3. A liquidação financeira ocorre dia 3 de novembro.
Pelos termos da oferta, serão vendidas inicialmente 43 milhões de ações ordinárias. Tomando como referência o preço de fechamento do papel na terça-feira, de R$ 25,32, a distribuição soma R$ 1,08 bilhão. Considerando o exercício integral dos lotes suplementar e adicional, a cifra ultrapassa R$ 1,4 bilhão.
Com a realização da oferta, a flutuação da companhia no mercado sobe de 50,10% para 55,31%. A venda dos ativos é coordenada pelo Credit Suisse, Bradesco BBI, Goldman Sachs, Itaú BBA e Santander.
A Cyrela chegou ao Novo Mercado da Bolsa de Valores de São Paulo (Bovespa) em 2005 com uma oferta de R$ 900 milhões. A empresa abriu o caminho para a listagem de dezenas de empresas do setor nos últimos anos.
Agora em outubro, Rossi, PDG e Multiplan já acessaram o mercado, movimentando quase R$ 3 bilhões com suas ofertas. As três empresas contaram com grande apoio do investidor estrangeiro, que comprou mais de 70% das ações ofertadas.
Com a imposição de imposto de 2% sobre o capital estrangeiro que vem ao país comprar ações e títulos, alguns especialistas temem que essa fatia de participação poderá recuar.
Além da oferta da Cyrela, os agentes também acompanham a venda de ativos da Cetip, CCR Rodovias, que precifica ações hoje, e Iguatemi, que encerra seu período de reserva nesta quarta-feira.
A Cyrela Brazil Realty republicou o aviso ao mercado lembrando os investidores que o período de reserva para sua oferta primária de ações começou ontem, 21/10, e vai até o dia 26 de outubro.
Os atuais acionistas não terão direito de preferência. O varejo fica com, no mínimo, 10% e, no máximo, 20% das ações. O valor mínimo de investimento é de R$ 3 mil.
O cronograma estimado sugere que o preço por ação seja fixado no dia 27 e as novas ações passem a ser negociadas no dia 29, sob o código CYRE3. A liquidação financeira ocorre dia 3 de novembro.
Pelos termos da oferta, serão vendidas inicialmente 43 milhões de ações ordinárias. Tomando como referência o preço de fechamento do papel na terça-feira, de R$ 25,32, a distribuição soma R$ 1,08 bilhão. Considerando o exercício integral dos lotes suplementar e adicional, a cifra ultrapassa R$ 1,4 bilhão.
Com a realização da oferta, a flutuação da companhia no mercado sobe de 50,10% para 55,31%. A venda dos ativos é coordenada pelo Credit Suisse, Bradesco BBI, Goldman Sachs, Itaú BBA e Santander.
A Cyrela chegou ao Novo Mercado da Bolsa de Valores de São Paulo (Bovespa) em 2005 com uma oferta de R$ 900 milhões. A empresa abriu o caminho para a listagem de dezenas de empresas do setor nos últimos anos.
Agora em outubro, Rossi, PDG e Multiplan já acessaram o mercado, movimentando quase R$ 3 bilhões com suas ofertas. As três empresas contaram com grande apoio do investidor estrangeiro, que comprou mais de 70% das ações ofertadas.
Com a imposição de imposto de 2% sobre o capital estrangeiro que vem ao país comprar ações e títulos, alguns especialistas temem que essa fatia de participação poderá recuar.
Além da oferta da Cyrela, os agentes também acompanham a venda de ativos da Cetip, CCR Rodovias, que precifica ações hoje, e Iguatemi, que encerra seu período de reserva nesta quarta-feira.
Fonte: Valor Online
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