Imóveis do ‘Minha Casa, Minha Vida’ saem até 31% mais baratos
Por oferecer subsídios para todas as famílias atendidas, o programa “Minha casa, minha vida” permite prestações menores do que as cobradas pelos demais bancos. A economia chega a ser de 31,65% para trabalhadores com renda de três a dez salários mínimos (R$1.395 a R$4.650) - público que também tem oferta de crédito em outros bancos. Ao fim do financiamento, o volume desembolsado a menos é de cerca de R$100 mil.
Tamanha diferença ocorre também porque as taxas de juros efetivas utilizadas pela Caixa Econômica Federal no “Minha casa, minha vida” são as menores do mercado: a partir de 5% ao ano, dependendo da fixa de renda, mais Taxa Referencial (TR). Segundo o vice-presidente de Governo da Caixa, Jorge Hereda, os bancos privados poderão operar no programa desde que se interessem pela linha. A secretária nacional de Habitação do Ministério das Cidades, Inês Magalhães, afirma que poucos bancos demonstraram esse desejo, e que nada foi efetivado até agora.
SUBSÍDIOS - O volume de subsídio para o segmento de famílias de três a dez mínimos é de R$10 bilhões, sendo R$2,5 bilhões do Orçamento Geral da União e R$7,5 bilhões do FGTS. Esses recursos servirão para dar descontos de R$2 mil a R$23 mil para essas famílias, de acordo com cada faixa de renda. O valor do subsídio é descontado do preço do imóvel no início do financiamento.
Tamanha diferença ocorre também porque as taxas de juros efetivas utilizadas pela Caixa Econômica Federal no “Minha casa, minha vida” são as menores do mercado: a partir de 5% ao ano, dependendo da fixa de renda, mais Taxa Referencial (TR). Segundo o vice-presidente de Governo da Caixa, Jorge Hereda, os bancos privados poderão operar no programa desde que se interessem pela linha. A secretária nacional de Habitação do Ministério das Cidades, Inês Magalhães, afirma que poucos bancos demonstraram esse desejo, e que nada foi efetivado até agora.
SUBSÍDIOS - O volume de subsídio para o segmento de famílias de três a dez mínimos é de R$10 bilhões, sendo R$2,5 bilhões do Orçamento Geral da União e R$7,5 bilhões do FGTS. Esses recursos servirão para dar descontos de R$2 mil a R$23 mil para essas famílias, de acordo com cada faixa de renda. O valor do subsídio é descontado do preço do imóvel no início do financiamento.
Fonte: Jornal Extra e Zap Imóveis
Nenhum comentário:
Postar um comentário