A força do viral

O e-mail, mecanismo considerado "cool" pela geração de 30 e poucos anos, não significa grande coisa para os jovens. Hoje, é preciso contar com outros mecanismos de seeding para espalhar um viral e fazer sucesso na internet. É esta a conclusão da palestra do co-fundador e diretor criativo da londrina The Viral Factory, Ed Robinson, nesta quarta-feira, 21, no New Brand Communication.

Ed falou diretamente de Londres via web em substituição ao seu sócio, Matt Smith, que não pôde comparecer ao evento. Ele disse que hoje os virais não são mais tão baratos (uma campanha global pode custar 300 mil dólares) e são poucos os que fazem sucesso em todo o mundo (Ed estima que sejam menos de 5%).

O criativo, porém, reforçou que este não deve ser um mecanismo usado apenas pela a audiência e que o fato de as marcas terem dinheiro é mais um ponto positivo para alcançar êxito com uma ação do tipo. "O fato de a maioria dos virais ser feita por consumidores não quer dizer que não possamos fazer. Nós somos pessoas do ramo criativo", lembrou. A The Viral Factory surgiu há dez anos. "É o mais velho que você pode ser no ramo", comentou Ed

Fonte: Meio e Mensagem

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