Central Ideias Estratégicas chega à ADEMI-RJ através das redes sociais

A Central Ideias Estratégicas prova mais um vez estar atenta às novas tendências. Qualidade que nos levou ao espaço Notícias do Setor do site da Associação dos Dirigentes de Empresas do Mercado Imobiliári do Rio de Janeiro.


Convidamos os leitores a conferirem a matéria, originalmente publicada no Jornal do Commercio, com especial atenção ao último parágrafo, onde nossa estagiária comenta sobre as atividades online da Central, focadas em nossos clientes e parceiros.


Batalha das redes por internautas
Adicionar, seguir, testimonial, scrap, twittar. Você certamente já ouviu alguma dessas palavras. Em comum, elas têm o fato de estarem relacionadas a redes sociais, sites que permitem a manutenção de um perfil e trocas de experiências. Há anos, sites como Orkut e Fotolog são febre no Brasil. No concorrido mundo da internet, novas ferramentas virtuais, como o Twitter, o Sonico e o Google Wave modernizam as possibilidades de interação e fazem frente às redes de relacionamento mais tradicionais.

Sites de relacionamentos são aquelas páginas que permitem que seus usuários mantenham um perfil, e a partir dele agreguem amigos, troquem mensagens e discutam os mais variados assuntos. Uma das primeiras páginas a fazer sucesso nesse sentido no Brasil foi o Fotolog, que no fim da década de 1990 fez muito sucesso entre os adolescentes. Para padrões atuais, o site que, embora com menos prestígio, continua funcionando tinha poucas possibilidades de interação. Era possível postar apenas uma foto por dia, e seus "amigos virtuais" poderiam comentá-la.

A estudante Marina de Sá, 21 anos, manteve um Fotolog entre 2000 e 2006. Nesses seis anos, a página só foi deixada de lado quando estudava para o vestibular. "Quando eu fazia cursinho, decidi apagar meu Fotolog, para me dedicar integralmente aos estudos. Fiz isso porque sabia que acabava dando muita atenção à minha página e deixando muita coisa de lado", conta.

O fim do reinado do Fotolog começou em 2004, quando chegou ao Brasil o Orkut. Com uma proposta inovadora para a época, o site permitia o compartilhamento de fotos e o envio de recados, além de debater assuntos em comunidades temáticas. Outro diferencial do site era que se tratava de uma comunidade restrita, ou seja, era preciso ser convidado por algum membro para poder ingressar na rede. Por isso, no início, os convites (limitados a seis por participante) eram disputadíssimos.

Feito para o público americano, o site fez sucesso mesmo no Brasil, que chegou a abrigar mais de 80% de todos os usuários da página, pertencente ao grupo Google. Nem uma reforma na rede, em 2007, que agregou novas funcionalidades, como a possibilidade de deixar comentários nas fotos, e aboliu a necessidade de convites para se criar um perfil, diminuiu a hegemonia brasileira no site.

A possibilidade de qualquer um ingressar na rede, no entanto, fez com que surgissem usuários falsos e aumentasse o número de spams. Outro problema era a falta de segurança do site, que permitia que qualquer usuário tivesse acesso a praticamente todas as informações de todos os perfis . Esse ano, o site decidiu lançar uma nova versão, mais segura e com mais ferramentas.

Emergentes

As mudanças pretendem recuperar o prestígio do site, que vem perdendo espaço para novas redes sociais, como o Twitter e o Sonico, que estão entre as que mais crescem no país. O Twitter promete uma versão em língua portuguesa para o ano que vem, e o Sonico inaugurou, no mês passado, seu primeiro escritório internacional no Brasil, de olho nos internautas brasileiros, que já são maioria na rede.

De acordo com Alexandre de Freitas, diretor do Sonico no Brasil, um dos principais diferenciais da rede é a preocupação com segurança e privacidade. "Nós adotamos o conceito de moderação proativa. As fotos dos perfis precisam passar por um processo de aprovação, pela nossa equipe, que descarta imagens pornográficas ou de conteúdo impróprio", explica Alexandre.

O Sonico também permite agrupar seus amigos em níveis diferentes de relação. Assim, o site possibilita a criação de um perfil profissional, com currículo e contatos, para quem procura um emprego, paralelo ao perfil pessoal, a que só os amigos têm acesso. Também é possível manter páginas para empresas divulgarem seus serviços.

Para os próximos anos, a potência da internet Google espera ver decolar o recém-lançado Google Wave, plataforma que pretende reunir em um só local diversos serviços da empresa atualmente oferecidos separadamente. Nele, é possível realizar tarefas em conjunto com os amigos, como pesquisar mapas, bater papo, traduzir textos, editar documentos ou até fazer reuniões profissionais.

No trabalho

A publicitária Clarissa Toledo (Central Ideias Estratégicas) é uma das adeptas dos sites de relacionamento, não só nas atividades pessoais, mas também no trabalho no contato com os clientes da agência em que trabalha. "Temos um blog onde colocamos notícias sobre o setor imobiliário e arquitetura, pois a maioria dos nossos clientes atua com construção civil e venda de imóveis. Aí, toda vez que colocamos algo no blog, convidamos os seguidores do Twitter a conferirem o conteúdo", conta. Clarissa também mantém a página da agência em outras redes de relacionamento.

Fonte: Jornal do Comércio e ADEMI-RJ

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