Fogo na biblioteca de Alexandria

Diz a história qu,e Júlio César teria queimado acidentalmente a biblioteca de Alexandria quando tentou frustrar os ataques de Achillas contra sua capacidade de comunicação por via marítima em 48 a.C. Em 2002, a empresa de arquitetos noruegueses Snohetta, que criou o projeto junto ao Presidente da República Arábica do Egito, inauguraram, bem próxima ao local da antiga, a nova Biblioteca de Alexandria. Uma instituição pública de informação e pesquisa, para servir a estudantes e pesquisadores, assim como ao público em geral. 
A construção principal tem a forma de um cilindro com 160 metros de diâmetro e com o topo chanfrado. O telhado em ângulo tem a função de minimizar os danos dos ventos marítimos e permite o uso da luz natural. Em suas paredes estão alfabetos que representam 10.000 anos e 500 culturas.



Os principais financiadores da instituição foram a UNESCO (Organização das Nações Unidas para a Educação, Ciência e Cultura) e o governo egípcio. O custo total da obra rondou os 200 milhões de euros. Nos seus 11 andares, encontram-se quatro bibliotecas especializadas, laboratórios, planetário, museu de ciências e um de caligrafia e uma sala de congresso e de exposições. Dez mil livros raros, cem mil manuscritos, 300 mil títulos de publicações periódicas, 200 mil cassetes, 50 mil vídeos entre outras maravilhas.


Fonte: Reprint

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